Claro que isto nao é aplicável em todos os casos e mesmo para qualquer tipo de tema. Ainda existem existem Blogs interessantes de pessoas que regularmente escrevem e opinam de forma inteligente neste mundo. Textos mais longos entretanto são cada vez mais raros. Eu costumava seguir alguns blogs mas que com o tempo ficaram desinteressantes. O que é normal, afinal, haja assunto recorrente para fazer qualquer tipo de registro ficar interessante. SE as revistas e diários possuem um monte de gente para fazer isto e mesmo assim só se vê porcaria na grande parte dos jornais, imagine você sozinho querendo fazer um blog. As probabilidades certamente estão contra nós.
Mas neste caso é algo um pouco diferente, pois o objetivo não é ganhar dinheiro com isto ou ficar famoso, mas simplesmente relatar, ter histórico para que no futuro eu lembre quem eu era. Posso dizer que nos ultimos 2 anos, se alguém olhou para este meu registro, ficou frustrado. Nada de quem sou ou o que fiz. Nada de nada, para ser bem honesto.
E o que isto tem a ver com o título do post ? Nada. Digamos que foi liberdade poética.
Para falar a verdade quando comecei a escrever perdi a vontade de fazê-lo relacionado ao título. Não quero falar de casamento e muito menos de religião. Apesar que uma coisa vale a pena dizer sobre o segundo: foi lançado um livro sobre o Jesus histórico e nao bíblico, chamado Zelot eu acho, que deve ser animal. Vi uma materia gravada com seu autor na globonews e gostei muito. Um muçulmano, estudioso das religiões, que mora na California. Super eclético e diferente. Por isto mesmo que o livro deve ser interessante.
Não preciso dizer que minha biblioteca de casa, que costumava ser um repositório dos livros que eu compro e estão na fila de leitura, não cabe mais um livro sequer. Vou lendo e levando pro escritório, mas a quantidade de livros comprados suplante em muito a quantidade e velocidade de livros lidos. Não vejo esta situação ser revertida no espaço curto de tempo a nao ser que eu pare de comprar livros, o que certamente nao é caso.
Desta forma, ficamos assim. Não vou falar sobre o tema descrito no título deste post, não vou parar de comprar livros e não vou lê-los mais rapidamente do que venho fazendo. Desta forma, minha biblioteca continuará abarrotada de livros não lidos ainda, e sempre faltando espaço para os livros que estão a caminho. É a vida.
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