Tornei-me “conected”

Sempre achei este negócio de redes sociais uma babaquice sem tamanho. Coisa de adolescente que não faz nada. Com o tempo entretanto, comecei a acompanhar mais de perto o que estava acontecendo nestas tais redes e como as pessoas interagiam.

Cheguei a ter um perfil no Orkut. Mas minha opinião não mudou. Achei uma merda. Faltavsa senso de realidade, do aqui, do agora, da vida rolando e sendo registrada.

Este meu blog não pode ser considerado um “ativo social” visto que não coloco meu rosto, não digo quem sou e o uso mais como um alter ego. Mais para manter meu hábito de escrever sobre o dia-a-dia, algo que sempre fiz e continuo achando graça em fazer. Até quando ? Até não achar mais graça em fazer. Daí não faço mais.

Afinal, se colocarmos uma lupa na vida de cada pessoa, todos serão muito loucos. Minha vida não é diferente. Não falo dela. Falo da minha percepção do que acontece. Sem falar para ninguém, sem fazer maketing e sem me vangloriar de tê-lo, este meu blog vem sobrevivendo às intempéries da vida moderna com bastante sucesso.

Tenho um perfil em uma rede social voltada para o trabalho. Bastante útil para entender melhor quem são algumas pessoas, de onde vieram e para onde estão indo. Bom para fazer negócio. Irrelevante para fazer relacionamentos.

Ouvi de um amigo meu muito antenado que os jovens de hoje, nos seus 18 anos, não estão usando mais MSN. Fazem tudo pelo Twitter. Pensei se não estava perdendo algo, pois para mim o Twitter é um microblog, somente. Blog … ok. Microblog … para que mesmo ?

Bem, como não me aguento neste corpo terrestre e finito, tive que me interar mais sobre o assunto e montei um perfil no Facebbok e coloquei neste blog um aliementador para uma nova forma de interagir comigo mesmo, através do Twitter.

Estou adorando !!! hahahaha

Acho meus amigos, falo com pessoas que não via há muito tempo e acompanho o que estão fazendo. No Twitter, sigo um monte de gente que parece inteligente. Corto várias ao longo do caminho, quando minha percepção choca-se com a realidade dos fatos; mas existem alguns micro-blogueiros bem interessantes.

Não há limite para comunicação e para a interação social. É meio viciante este troço e certamente, para quem não faz nada o dia todo, é very addictive. Não para mim.

Estou me divertindo com esta nova forma de interagir com as pessoas: pela rede, parecendo que estamos próximos, porém sem estar. Recomendo.